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terça-feira, 3 de julho de 2012

Esperança


Só um fio de esperança restou,
Aquele seu olhar marcante,
Jamais será esquecido,
Jaz guardado na memória.
E retorna a cada nascer de sol,
Na sublime forma da aurora.

A esperança vã se esvaece,
Escorre entre os dedos,
Lentamente...
Sem nenhuma pressa,
Segue a sua triste sina,
Se exaurindo.

O que verdadeiramente resta,
É a esperança de te encontrar,
Sentir seu cheiro,
E trocar um simples olhar.

Autor: Daniel Marin