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terça-feira, 30 de julho de 2013

É hora de acordar


É hora de acordar para novas realidades,
Vivenciar exitosas experiências.
Libertar o espírito, do que lhe açoita.
E ver o mundo de outra forma.
(Daniel Marin)

sábado, 20 de julho de 2013

Contemplação



A cada vez que abro os meus olhos, vejo o mundo de uma forma diferente. Como em uma sucessão distinta de eventos. Observo o espetáculo da natureza, modificando-se a cada instante. Assemelhando-se a uma peça de teatro, onde atores e figurantes interagem o tempo todo. Nada do que foi a uma fração de segundo será do jeito que já foi outrora. Tudo muda o tempo todo no mundo. Na maioria das vezes ignoramos essa mudança latente, pois nossos sentidos nos traem, e temos a enganosa sensação de estarmos estáticos sobre a crosta terrestre. No entanto nada nos impede do sublime ato da contemplação, da visão fantástica e espetacular que este planeta nos proporciona, nos seus aspectos naturais.  A ímpar beleza natural em estado de transformação permanente, onde águas cristalinas correm descompromissadamente para os oceanos, imensos e ricos em vida aquática.  Os pássaros voam livremente pelos céus, campos verdes e flores silvestres exalam aromas exóticos e marcantes. E o sem fim de animais percorrendo as florestas, e seus encantos ocultos.  O exercício da contemplação poderá nos impelir a novas e excitantes realidades, onde fatalmente notaremos uma liberdade da alma, remetendo-nos a uma paz completa de espírito. A energia revigoradora fluindo entre nossas entranhas e se apossando do corpo e da mente, tornando-os um só. 
(Daniel Marin)

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Nas asas do vento




Aquele som envolvente,
Do vento serpenteando os vales,
Todos recobertos pela mata,
Mantém a chama ardente.
Da emoção e da sublime sensação,
Da paz e da tranquilidade.
Que pairam nos ares,
E imperam no meu interior,
Sem nenhuma amarra ou dor,
Que possa açoitar o coração.
Já calejado das armadilhas da vida.
Livre! De toda e qualquer maleficência,
Ao ponto de libertar a alma,
Para ela própria vagar.
Com o vento libertino e renovador,
E percorrer estas impávidas paisagens,
Edificadas nas encostas verdes,
Entrecortadas pelas clareiras,
Compositoras de uma linda realidade,
Que toca profundamente o sentimento.

domingo, 14 de julho de 2013

Da realidade






O que é a realidade sensorial, senão uma projeção da nossa mente frente as particularizações da matéria e consequentemente do Universo.(Daniel Marin)

sábado, 13 de julho de 2013

A vida nossa





A luz que vejo no final do túnel, de lampejo, é a porta que se apresenta para o futuro, onde passarei no limbo da eternidade, deleitado nas ondas da ternura e nos sabores da doçura. É impossível prevermos o momento exato da travessia. E muito pelo contrário saber-se com exatidão o que encontraremos no além. Especulações esdrúxulas muitas vezes povoam nossa mente, entretanto intentamos sempre em almejarmos a vida após a morte. Se é que verdadeiramente ao morrermos, estaremos renascendo para a vida. (Daniel Marin)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O nada




O nada, indubitavelmente não provém do nada; o nada é impregnado de conteúdo invisível aos nossos olhos treinados para observarem o mundo macroscópico que se reflete na nossa mente. (Daniel Marin).

domingo, 7 de julho de 2013

O brilho do seu olhar




A tranquilidade sua; é a minha fortaleza,
O seu olhar brilhante como um diamante,
Caprichosamente lapidado pela natureza,
 Penetra neste peito abruptamente.

Deleitar-me na emoção da sua presença,
Renova a cada instante o sentimento puro,
Guardado na mente e vivo na perseverança,
De cada palavra, que habita o imaginário escuro.

E aquele brilho intenso do seu olhar,
Que lança em cada momento propenso,
É uma janela aberta para me inspirar,
Fazendo-me sentir que cada volta é um recomeço.
(Daniel Marin)