As palavras aladas vêm e vão,
Planam no limbo da imaginação,
Como o Pégasus de Belerofonte,
Na cúpula celestial da imortalidade.
Seus termos perpetuam-se no tempo,
E era após era resistem ao intento,
Das mudanças que se sucederão,
Nas mentes das gerações advindas.
Somos impelidos a construir abrigo,
Sobre o alpendre das palavras,
E assim poder sorver-se na eternidade,
Ecoando em nossos ouvidos.
Planam no limbo da imaginação,
Como o Pégasus de Belerofonte,
Na cúpula celestial da imortalidade.
Seus termos perpetuam-se no tempo,
E era após era resistem ao intento,
Das mudanças que se sucederão,
Nas mentes das gerações advindas.
Somos impelidos a construir abrigo,
Sobre o alpendre das palavras,
E assim poder sorver-se na eternidade,
Ecoando em nossos ouvidos.
(Daniel Marin)