O ranger da porta traz recordações passadas,
A sua velha madeira ruindo pelas beiradas,
Prenuncia o tempo que foi e não retorna,
E jaz nas páginas distantes que adorna.
Pensamentos vagos e perdidos no espaço,
Esfacelados se encontram em pedaço,
Sem rumo e direção a seguir na estrada,
Elusivos, permanecem na sua vã caminhada.
Palavras soltas e totalmente desencontradas,
Tornam uma simples reflexão mais exacerbada,
Em uma mistura de sensações atordoadas.
Emoções que florescem no mundo da fantasia,
Retratam a igualmente degradadora agonia,
Assim como a sublime nota de uma melodia.
A sua velha madeira ruindo pelas beiradas,
Prenuncia o tempo que foi e não retorna,
E jaz nas páginas distantes que adorna.
Pensamentos vagos e perdidos no espaço,
Esfacelados se encontram em pedaço,
Sem rumo e direção a seguir na estrada,
Elusivos, permanecem na sua vã caminhada.
Palavras soltas e totalmente desencontradas,
Tornam uma simples reflexão mais exacerbada,
Em uma mistura de sensações atordoadas.
Emoções que florescem no mundo da fantasia,
Retratam a igualmente degradadora agonia,
Assim como a sublime nota de uma melodia.
Autor: Daniel Marin