Liberto-me da solidão, e saio à luz do dia.
Preso nas masmorras úmidas que se erguem.
Ao meu redor; tento loucamente,
Desvencilhar-me, desta cruel fantasia.
Faço destas palavras corriqueiras,
Um sutil esboço de uma melodia,
Com o intuito de me fazer entender,
Entro em conflito com a melancolia,
Que habita o meu peito,
Lembro então da doce nostalgia,
Revigorante e cheia de esplendor,
E neste momento, escrevo com alegria.
Deixo o espírito ganhar os céus,
Planar, flutuar com maestria,
E sentir a energia fluir nas entranhas,
Ganhando formas e poesia.
Preso nas masmorras úmidas que se erguem.
Ao meu redor; tento loucamente,
Desvencilhar-me, desta cruel fantasia.
Faço destas palavras corriqueiras,
Um sutil esboço de uma melodia,
Com o intuito de me fazer entender,
Entro em conflito com a melancolia,
Que habita o meu peito,
Lembro então da doce nostalgia,
Revigorante e cheia de esplendor,
E neste momento, escrevo com alegria.
Deixo o espírito ganhar os céus,
Planar, flutuar com maestria,
E sentir a energia fluir nas entranhas,
Ganhando formas e poesia.
(Daniel Marin)