O vento que corta os vales profundos da alma,
É o mesmo vento a soprar sublime,
Na manhã tranquila e calma.
Sorrateiro chega sem pedir passagem,
E em seguida se despede,
Prosseguindo sua interminável viajem.
Ah! O vento, quanta lembrança nos traz,
Suas torrentes invisíveis,
Transportam a nostalgia tenaz.
Livre dança no firmamento,
Envolvendo o coração,
E prenunciando o tormento.
Autor: Daniel Marin
É o mesmo vento a soprar sublime,
Na manhã tranquila e calma.
Sorrateiro chega sem pedir passagem,
E em seguida se despede,
Prosseguindo sua interminável viajem.
Ah! O vento, quanta lembrança nos traz,
Suas torrentes invisíveis,
Transportam a nostalgia tenaz.
Livre dança no firmamento,
Envolvendo o coração,
E prenunciando o tormento.
Autor: Daniel Marin