Os vales verdes e serenos da minha terra,
Abrigam matas riachos e bichos,
Carregam no seu seio a vida pura e natural,
Que aflora em cada flor silvestre, deste torrão.
Nas águas a jorrarem das fontes límpidas,
E no doce canto dos pássaros nativos do rincão.
A brisa leve que flui mansamente entre as coxilhas,
Em evoluções constantes corta os campos cultivados,
É a mesma brisa a carregar nossas emoções e sonhos,
Que como ela; vagam longevos no horizonte imaginário.
Embalando nossa vida pacata e cotidiana, dia após dia,
Perdendo-se nos ponteiros do tempo sagrado do relicário.
Abrigam matas riachos e bichos,
Carregam no seu seio a vida pura e natural,
Que aflora em cada flor silvestre, deste torrão.
Nas águas a jorrarem das fontes límpidas,
E no doce canto dos pássaros nativos do rincão.
A brisa leve que flui mansamente entre as coxilhas,
Em evoluções constantes corta os campos cultivados,
É a mesma brisa a carregar nossas emoções e sonhos,
Que como ela; vagam longevos no horizonte imaginário.
Embalando nossa vida pacata e cotidiana, dia após dia,
Perdendo-se nos ponteiros do tempo sagrado do relicário.
Autor: Daniel Marin