A capacidade de interpretação inerente do ser humano é pautada pela sua inexorável e estimada competência em se expressar na forma inovadora das figuras de linguagem complexas. Fazendo uso da simbologia para tornar possível a sua expressão, num primeiro horizonte podendo ser considerada arcaica, entretanto ao avançarmos no tempo há um refinamento maior no que tange a sua utilização e seus reflexos na sociedade humana contemporânea. As demais espécies também manifestam esta característica, muito embora seja de uma forma primitiva. Apresentando estas habilidades de maneira mais engessada e em muitos casos imperceptível aos olhos humanos, inexistindo a possibilidade de adaptações que venham a serem incrementadas no decorrer de sua vida. Ao contraponto disto o Homem apresenta uma grande capacidade de adaptação e desenvolvimento cognitivo, no decorrer de sua vida.
Desde os tempos remotos o Homem desenvolveu e desenvolve paulatinamente a sua capacidade de se comunicar como o seu semelhante e com o mundo que o circunda. As adaptações decorrentes da linguagem falada, através dos tempos, possibilitou a espécie humana lograr êxito ante o ambiente e os seus predadores, e era após era evoluiu tangencialmente. Criando uma nova fronteira na sua adaptabilidade, permitindo que as experiências vividas fossem repassadas adiante, através de uma linguagem falada e de contornos cada vez mais sofisticados a cada geração, surgindo os mitos e as lendas. A abstração simbólica que criamos com o passar dos milênios gestou as arcaicas formas de escrita, leitura e interpretação textual que a humanidade dispõe. E dos mitos e lendas primitivos, evoluiu-se para a literatura, quando estes foram transladados do imaginário para a escrita, e assim puderam perpetuar-se através dos tempos. O que possibilitou que qualquer pessoa a qualquer momento pudesse de posse destes manuscritos, transportar-se para a realidade que até então fazia morada nas mentes dos anciãos. A materialização da linguagem falada para a linguagem escrita deu-se há aproximadamente a quatro mil anos antes de Cristo. E floresceu quase que concomitantemente na Suméria (Mesopotâmia) e no Egito, ambas foram de caráter pictográfico, representavam não a palavra de maneira fonética, mas sim simbológica, uma perspicaz junção de símbolos. Desde então a sua interpretação vem sendo aprimorada, de maneira simultânea a evolução da sua respectiva escrita e gramática.
A leitura é encarregada de transmitir de geração para geração o conhecimento acumulado da humanidade nos mais distintos campos. A sua importância é ímpar e pode ser definida também como imensurável, para a exponencialização do progresso alcançado na contemporaneidade. Bem como é o verdadeiro e porque não único legado que por ventura deixa-se para as geração futuras. (Daniel Marin).
Desde os tempos remotos o Homem desenvolveu e desenvolve paulatinamente a sua capacidade de se comunicar como o seu semelhante e com o mundo que o circunda. As adaptações decorrentes da linguagem falada, através dos tempos, possibilitou a espécie humana lograr êxito ante o ambiente e os seus predadores, e era após era evoluiu tangencialmente. Criando uma nova fronteira na sua adaptabilidade, permitindo que as experiências vividas fossem repassadas adiante, através de uma linguagem falada e de contornos cada vez mais sofisticados a cada geração, surgindo os mitos e as lendas. A abstração simbólica que criamos com o passar dos milênios gestou as arcaicas formas de escrita, leitura e interpretação textual que a humanidade dispõe. E dos mitos e lendas primitivos, evoluiu-se para a literatura, quando estes foram transladados do imaginário para a escrita, e assim puderam perpetuar-se através dos tempos. O que possibilitou que qualquer pessoa a qualquer momento pudesse de posse destes manuscritos, transportar-se para a realidade que até então fazia morada nas mentes dos anciãos. A materialização da linguagem falada para a linguagem escrita deu-se há aproximadamente a quatro mil anos antes de Cristo. E floresceu quase que concomitantemente na Suméria (Mesopotâmia) e no Egito, ambas foram de caráter pictográfico, representavam não a palavra de maneira fonética, mas sim simbológica, uma perspicaz junção de símbolos. Desde então a sua interpretação vem sendo aprimorada, de maneira simultânea a evolução da sua respectiva escrita e gramática.
A leitura é encarregada de transmitir de geração para geração o conhecimento acumulado da humanidade nos mais distintos campos. A sua importância é ímpar e pode ser definida também como imensurável, para a exponencialização do progresso alcançado na contemporaneidade. Bem como é o verdadeiro e porque não único legado que por ventura deixa-se para as geração futuras. (Daniel Marin).