Nestes vales cheios de vida, repousam nossos sonhos,
Em cada planta verdejante, enraizada no terreno,
No voo livre dos pássaros a planar no céu anil,
Nas águas límpidas e cristalinas do riacho pequeno.
As profundezas dos vales encantam o admirador,
Os seus rios rasgando os montes pedregosos,
Correm em declive e esculpem os leitos,
Dia após dia, seguem seus destinos sinuosos,
A pujança da natureza é algo real e estarrecedor,
Imbuída da incomensurável miscigenação de cores,
Que compõe a paisagem, deslumbrante e inspiradora,
Assemelha-se a uma obra artística e seus valores.
No aconchego do sereno e tranquilo ambiente,
A percepção torna-se sensivelmente acurada,
Fazendo com que nossas imaginações aflorem,
E os sonhos confortam-se livres na sua morada.
Em cada planta verdejante, enraizada no terreno,
No voo livre dos pássaros a planar no céu anil,
Nas águas límpidas e cristalinas do riacho pequeno.
As profundezas dos vales encantam o admirador,
Os seus rios rasgando os montes pedregosos,
Correm em declive e esculpem os leitos,
Dia após dia, seguem seus destinos sinuosos,
A pujança da natureza é algo real e estarrecedor,
Imbuída da incomensurável miscigenação de cores,
Que compõe a paisagem, deslumbrante e inspiradora,
Assemelha-se a uma obra artística e seus valores.
No aconchego do sereno e tranquilo ambiente,
A percepção torna-se sensivelmente acurada,
Fazendo com que nossas imaginações aflorem,
E os sonhos confortam-se livres na sua morada.
(Daniel Marin)