Viajei nas asas das palavras,
E sai de mim totalmente,
Meus pensamentos livres,
Vagavam pela mente.
Encontrei nas suas entranhas,
Sentimentos antigos,
Deixados de lado,
Em um canto, esquecidos.
Fui levado tenazmente,
Para mundos estranhos,
Onde a fantasia errante,
Regia toda a imaginação.
Na completa escuridão,
Pensei nos mistérios da vida.
Nos detalhes e na essência,
Das coisas que afligem o coração,
Perambulando, sozinho,
Tentei entender meu destino,
Nos intrépidos e difíceis caminhos,
Que provamos na nossa existência.
As interrogações da mente,
Dominaram o pensamento,
E nem a inesgotável vertente,
Do conhecimento, saciou,
O voraz desejo da curiosidade,
Que aumentava vertiginosamente,
Na sua devida proporcionalidade.
Consumia o meu intelecto.
Da viajem restaram lembranças,
Não somente recordações banais,
Depositadas como herança,
Também ricas e melódicas palavras.
E sai de mim totalmente,
Meus pensamentos livres,
Vagavam pela mente.
Encontrei nas suas entranhas,
Sentimentos antigos,
Deixados de lado,
Em um canto, esquecidos.
Fui levado tenazmente,
Para mundos estranhos,
Onde a fantasia errante,
Regia toda a imaginação.
Na completa escuridão,
Pensei nos mistérios da vida.
Nos detalhes e na essência,
Das coisas que afligem o coração,
Perambulando, sozinho,
Tentei entender meu destino,
Nos intrépidos e difíceis caminhos,
Que provamos na nossa existência.
As interrogações da mente,
Dominaram o pensamento,
E nem a inesgotável vertente,
Do conhecimento, saciou,
O voraz desejo da curiosidade,
Que aumentava vertiginosamente,
Na sua devida proporcionalidade.
Consumia o meu intelecto.
Da viajem restaram lembranças,
Não somente recordações banais,
Depositadas como herança,
Também ricas e melódicas palavras.
(Autor: Daniel Marin)