Queria que o homem fosse livre...
Semelhante aos pássaros,
A voarem neste imenso céu anil.
Como o tranquilo riacho,
De águas cristalinas e refrescantes.
Que naturalmente, galga os obstáculos no seu humilde leito.
Livre! Como a brisa suave do campo,
Soprando mansamente no sentido norte sul.
Livre! Feito os animais no seu estado natural.
Livre! Das injustiças e opressões,
Dos vícios aprisionadores dos espíritos,
Que bitolam a nossa existência.
Livre! Para viver em plenitude,
Sem amarras.
E com o espírito aberto para a vida.
Autor: Daniel Marin