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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Soneto - Obstáculos da Vida

Nada ficou no lugar,
Apenas a prata luz, do luar,
No firmamento livre, flutuar,
Errante na sua rota a vagar.

No silêncio da noite, voar,
Deixar a escuridão sem trepidar,
Para ver o lindo sol raiar,
E timidamente o dia anunciar.

Manhãs saborosas a se deliciar,
No dorso da brisa leve delinear,
E a vida, segue a continuar.

Dias ensolarados a me guiar,
Pelos caminhos da vida escalar,
O íngreme cume e por fim superar.
Autor: Daniel Marin.